sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Princípios Básicos para Todas as Religiões

Texto de Thich Nhat Hanh
  1. Não seja idólatra nem se atenha a qualquer doutrina, teoria ou ideologia, inclusive o Budismo. O sistema de pensar budista é um meio de orientação e não uma verdade absoluta.

  2. Não tenha a mente fechada e presa à forma como vê as coisas no presente. Aprenda e pratique não se ligar a seus pontos de vista para que seja capaz de perceber o ponto de vista dos outros. A verdade é encontrada na vida e não em conceitos. Esteja pronto para aprender durante toda a vida e observar a realidade em si mesmo e no mundo.

  3. Não force os outros, inclusive crianças, por qualquer meio que seja, a adotar a sua opinião sobre as coisas, seja por meio de autoridade, ameaças, dinheiro, propaganda e nem mesmo por educação. Porém, com amabilidade, ajude aos outros a renunciar ao fanatismo e a mente estreita.

  4. Não acumule riqueza enquanto milhões estão passando fome. Não tome como objetivo da sua vida fama, lucro, riqueza ou prazeres. Viva com simplicidade e compartilhe seu tempo, energia e recursos materiais com quem precisa.

  5. Não diga coisas que não são verdades por interesse pessoal ou para impressionar as pessoas.

  6. Não use a comunidade budista para ganho pessoal, ou lucro, ou transforme a sua comunidade budista num partido político.

  7. Não alimente uma vocação que seja prejudicial aos seres humanos e à natureza. Não invista em companhias que retiram dos outros a sua capacidade de viver.

  8. Não possua nada que pertença aos outros. Respeite a propriedade dos outros, mas também os impeça de lucrar com o sofrimento humano ou o sofrimento de outras espécies.



terça-feira, 1 de novembro de 2011

As Relações Humanas no Plano Astral

Texto de Edison Rabello Jr.

PRA COMPREENDER O QUE acontece nas relações entre as pessoas, e entre as pessoas e outros seres no plano astral, é preciso entender que neste plano, os pensamentos são coisas concretas, como uma parede é concreta no plano físico.

Os pensamentos provocam sensações ou sentimentos, que são vibrações na matéria astral; essas vibrações geram uma forma astral que ganha “vida” na medida da força do pensamento que a gerou.

Quanto mais fortes e repetidos são os impulsos dos pensamentos, maior o tempo de vida das formas geradas e mais longo o seu alcance. Essas formas são chamadas pelos teosofistas de “formas-pensamento” e podem ser dos mais variados tipos.

O tempo inteiro nós estamos criando formas-pensamento no astral e raramente nos damos conta disso.



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